
Muitos teóricos relacionam o ato de gastar dinheiro, compulsivamente, com a necessidade de preencher um vazio inexplicável ou aplacar quadros de ansiedade e tristeza. Sim, tudo isso tem fundamento.
Mas, é possível construir uma outra realidade se nos debruçarmos a estudar e entender como podemos aumentar nossa inteligência financeira.
Estudar esse assunto é imprescindível, principalmente nos dias de hoje. Nesse momento de crise que o país está atravessando, a gestão financeira é a pauta do dia. Saber como ganhar, como gastar, poupar e investir o dinheiro para melhorar a qualidade de vida e gerar hábitos financeiros saudáveis, são assuntos corriqueiros no meu consultório.
Desejos ilimitados versus recursos escassos, trazem dor e sofrimento psíquico.
Em época de juros tão altos e a volta da inflação, passamos a nos preocupar com o dinheiro e isso é muito bom. Muito bom porque passamos a pensar sobre isso e quando pensamos, criamos novas conexões que nos levam a encontrar novas saídas e alternativas.
Dia desses, um dos meus clientes relatou o quanto está aprendendo com essa crise. Ele afirmou que perdeu clientes, baixou o faturamento mas a rentabilidade aumentou. Como isso é possível? Exercendo o famoso ” fazer mais com menos”, otimizando os recursos, tempo e matéria prima. Isso para falarmos das empresas, mas e na vida doméstica, também se aplica? Claro que sim! Três em cada quatro pessoas não fecham as contas no final do mês.
A boa notícia é que isso pode mudar! Mas, como?
Com passos muito simples:
- Mapeie a situação atual
- Elabore um controle orçamentário
- Defina seus objetivos
- Crie um plano de ação